Três grandes decisões agitam o mundo do futebol no domingo
Amantes do futebol já podem se programar! O fim de semana reserva duelos decisivos em torneios de seleções ao redor do mundo. Os fãs poderão acompanhar três grandes finais de competições com o melhor do futebol: Copa América, Copa Ouro e Copa do Mundo Feminina vão conhecer seus campeões neste domingo.
Copa América

Brasil e Peru vão decidir quem levará o título da Copa América no Maracanã, às 16h. O favoritismo é da seleção brasileira que, além de ter jogadores bem superiores tecnicamente, tem a vantagem de jogar em casa – estádio em que só perdeu uma vez em jogos oficiais em sua história: são 34 partidas, com 26 vitórias e 7 empates. A única derrota aconteceu na fatídica final da Copa do Mundo de 1950 pro Uruguai.
Ao longo do torneio, o Brasil teve uma grande inconstância. Se por um lado empatou sem gols com seleções como Venezuela e Paraguai, a equipe de Tite também teve bons momentos como a vitória, por 2 a 0, sobre a rival Argentina na semifinal e a goleada, por 5 a 0, contra o próprio finalista Peru, na primeira fase.
Os peruanos devem entrar em campo com este resultado entalado na garganta. A estratégia de Ricardo Gareca deverá ser diferente, e a decisão não deverá ser tão fácil como foi no primeiro jogo. Até porque, a seleção peruana evoluiu ao longo da competição e se precisou de sorte para avançar na primeira fase como melhor terceira colocada, também chegou à decisão com méritos após um chocolate de 3 a 0 sobre o Chile, na semifinal – duelo em que era azarão.
Em campo, pelo lado brasileiro, muitos são os nomes que podem resolver. Apesar de não ter ido bem no último jogo, Everton ainda continua sendo um desafogo pelas pontas. Firmino e Jesus também vem aparecendo bem. Isso sem falar no sistema defensivo que ainda não tomou nenhum gol na competição – Alisson chegou à marca pessoal de mais de 800 minutos sem ser vazado. Do lado do Peru, o ídolo Guerrero é o principal trunfo para tentar surpreender o Brasil.
Copa Ouro

Sem novidades, a Copa Ouro será decidida entre México e Estados Unidos, no Soldier Field, em Chicago, às 22h. Será a sexta final entre os dois maiores vencedores do torneio com quatro vitórias mexicanas e apenas um triunfo americano. No total de troféus, o México soma sete conquistas contra seis dos Estados Unidos.
Na campanha deste ano, os americanos chegam à decisão 100%. As goleadas contra Guiana e Trininad e Tobago e a boa vitória sobre os jamaicanos na semifinal, impulsionados pelo seu craque Christian Pulisic, mostraram a força do time de Gregg Berhalter. Com a vantagem de jogar em casa, os Estados Unidos tem boas chances de igualar o número de títulos dos mexicanos na noite de domingo.
O México mostrou bastante inconsistência até o momento, sofrendo contra o Haiti na semifinal e passando nos pênaltis sobre a Costa Rica nas quartas. Porém, a seleção carrega com si o retrospecto de freguesia histórica contra os americanos – são 67 jogos com 39 vitórias mexicanas contra 19 triunfos do rival. Para a decisão, a torcida deverá depositar suas esperanças em Raul Jimenez, atacante do Wolverhampton, que vive boa fase, sendo vice-artilheiro da Copa Ouro com 5 gols.
Copa do Mundo Feminina

Se no masculino, os Estados Unidos não detém o favoritismo, no futebol feminino a história é outra. A seleção americana é o time a ser batido no duelo contra a Holanda, que acontece no Parc Olympique Lyonnais, na França, às 12h. Dono da maior quantidade de troféus da Copa do Mundo Feminina, o Estados Unidos vai em busca de seu quarto campeonato, enquanto as laranjas tentam o título inédito.
As americanas chegam à decisão com 100% de aproveitamento. São seis vitórias em seis partidas, eliminando grande equipes como a Espanha, a Inglaterra e a dona da casa, França. A seleção tem o melhor ataque da competição, que é impulsionado pela atacante Alex Morgan, atual artilheira da Copa com seis gols e uma das principais estrelas do futebol feminino mundial.
Em sua segunda participação em uma Copa do Mundo Feminina, a Holanda chegar à final também com 100%. Atual campeã europeia (2017), as holandesas superaram Suécia, Itália e Japão, depois de vencer todas as partidas da fase de grupos. A seleção apresenta um sistema defensivo organizado e muita força de vontade ao público, apesar de ter claros problemas na criação. Para surpreender o favorito Estados Unidos, deposita sua esperança em Vivianne Miedema, atacante ambidestra do Arsenal, principal líder do ataque holandês.
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